café com leite e adoçante junto com bolachas de chocolate ou carolinas de recheio de limão;
frases curtas acumuladas ao longo do dia e colocadas no Twitter;
risadas na frente do computador depois de ler alguma idiotice vinda de algum amigo que fala comigo no MSN;
dicas de sites para jogos no DS;
espera de baixar episódios de séries e filmes;
abraços repetitivos aos bichos de pelúcia mais próximos;
repetição de músicas favoritas no iTunes;
falar com objetos inanimados e posteres na parede;
escrever até as duas da madrugada e ir à escola no dia seguinte;
ter momentos para falar baixinho com Deus antes de dormir e sentir a maior paz de espírito dentro de mim;
sorrir que nem uma besta enquanto se lembra de diálogos antigos e coisas que já fiz;
escovar os dentes enquanto ouve músicas no iPod;
ver filmes que já foram assistidos por mim mais de dez vezes na TV e ainda rir das mesmas piadas;
conversar mais de meia hora no telefone com alguém querido que eu não vejo há tempos (ou pelo simples fato de querer ouvir e sentir a emoção na voz da pessoa);
encarar os livros na minha estante e poder pensar "eles são meus e estão assim por minha causa";
ficar com minhas meias quádruplas, meu abrigo e meu suéter verde-musgo ou com meu pijama de gatinho;
escrever, ler e decorar cartas para quem é importante pra mim;
depositar meus sentimentos no COMG e nas minhas personagens;
chorar escondido e me recompor para o dia seguinte;
ir dormir sorrindo pelo dia que eu tive;
sonhar com coisas que eu gosto e com pessoas que eu amo;
ser feliz fazendo coisas simples como tomar um gole de café ou comer um saco de Fandangos.
E as pessoas ainda me perguntam por que eu prefiro a noite ao invés do dia (;
do svidaniya, Clara Ferreira