sábado, 26 de fevereiro de 2011

A Versão Please Mr. Postman dos Beatles é melhor do que a do The Carpenters

Eu sei que se o Luiz Arthur chegar a ler isso aqui, ele vai me falar que meu iPod não pode me odiar porque ele não tem sentimentos, mas então, se ele não me odeia, só pode ser karma. O Louis não sincroniza mais no computador, meu iTunes praticamente pixou de vez (mesmo eu tendo instalado ontem a versão mais recente) e eu estou com medo desse notebook ter pego vírus D:

Mas tá... acho que vai ser bom isso, já que eu estava me dispondo mesmo a ficar um pouco menos viciada em ouvir tanta música.
Ano passado o Luiz na escola me perguntou se eu escutava música todo dia... e eu não tinha parado pra pensar, pois é uma coisa que eu faço desde... *momento pensando*... 2006, acho.
Eu sei que pode ser ruim para a minha audição, que ao fazer isso eu me ausento da conversa e que fico bancando a alienada, mas é que eu gosto.
E eu me recuso a acreditar que sou a única.
Ah, qual é, leitores! Atire a primeira pedra quem nunca quis ouvir uma musiquinha no meio daquela aula chata de Português? Ou quem estava desconfortável demais para dormir atrás do carro numa viagem de horas e resolve pegar aquele instrumental deprimente? Ou quem já quis sumir do mundo pelo fato daquele safado ter partido seu coração de novo e esconde isso atrás de seus fones e de uma cara de brava + estou na TPM + odeio o mundo?
Confesso que ouvir música pra mim virou muito mais do que um hábito, mas eu prefiro ser viciada em música (que é uma coisa boa pra mim, já que me acalma, me alegra e me lembra tanta coisa boa), do que ser viciada em drogas, bebida e essas coisas piores...

Mas tá... chega de enrolar, caKKes: tenho que estudar hoje e ainda tem muito tempo para sexta que vem. No fim de semana que vem é feriado de carnaval, a Gabi chega, pretendo fazer maratona House com a Thatinha e a Dani, a Anah e a Mari B querem ver o DVD dos Jonas na casa da Gabi (e eu acho que vou, mas se for vou levar meu DS, sorry guys).

Até minhas provas acabarem,

Do svidaniya, Clara Ferreira