Bom, acho que, até agora, este é o post mais hipócrita de todos, mas eu tenho que falar isso aqui.
Aonde mais eu falaria?
Para quem mais eu diria? As opções não são muito favoráveis (fato).
Enfim, a questão é: se você for diferente, você é condenado. Não podemos lutar contra isso. Infelizmente, não.
Quando tem alguém que está ou é de uma natureza da qual não estamos acostumados, nós acabamos, no mínimo, olhando torto para essa pessoa. É horrível. Odeio isso (detalhe: mesmo sem querer, eu faço isso às vezes), mas, eu sei como a pessoa se sente. Não senti na pele, mas eu vi alguém muito querida sofrer por semanas com isso. Essa pessoa não saia de casa, não queria fazer nada e isso só a deixava para baixo. O pior de tudo foi que a única vez que a convencemos de ir ao cinema, a coisa ficou muito complicada. Ela ficou com dores, cansada e o cinema não tinha lugar para cadeirante (D:) Agora, tentem imaginar a cena: no escuro do cinema, você e mais 3 pessoas tentam ajudar uma pessoa a se acomodar (sem atrapalhar ninguém). Claro que não deu muito certo.
Voltando ao foco, o ser humano é uma praga para este planeta. Acabei de ver Marte Ataca e no filme, boa parte da raça humana fora esterminada.
Que sonho (falei mesmo e quero que se dane).
As pessoas deviam tentar, ao menos, não ser tão... como são. Ia ser tão difícil tentar? Pelo menos, se fizessem cagada (coisa que vai acontecer cedo ou tarde), os outros saberiam que a intenção não fora de todo o mal. Mas, eu não sei o que acontece com a mente das pessoas: TEMOS A TENDÊNCIA DE ESTRAGAR TUDO!!!!!!!!!!!!! Inferno.
Bem, enquanto ficamos nos julgando sobre coisas banais, como diferenças de pensar sobre algo/alguém ou a aparência, coisas importantes acontecem. E não estou falando de um bolo do namorado, ou de um fim de semana na casa do pai ausente. Estou falando de coisas que mexem com os valores da sociedade, como acabar com a ignorância ou até mesmo canalizar toda essa energia para algo bom e positivo.
Cúmulo. Isso, realmente, me revolta. E muito, por sinal. Saco.
do svidaniya, Clara Ferreira