sexta-feira, 5 de novembro de 2010

beladonas não deviam ser usadas como colírios...as moças há 500 anos não deviam conseguir ver nada!

Boa noite (:

Se eu escrever algo errado hoje, por favor, me perdoem porque eu tenho um motivo que é bom e ruim ao mesmo tempo: FUI AO OFTALMOLOGISTA HOJE E MINHA VISÃO NÃO FOI ALTERADA *--------* O GRAU CONTINUA O MESMO (POR MAIS DE ANO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA)

Gente, que fim de semana disperdiçado: enem amanhã e domingo e por causa disso não posso fazer nada hoje e amanhã. Mas, acho que vou tentar ir à missa domingo.
Enfim, fiquei muito feliz ao saber que minha mãe voltou de SP e trouxe pra mim Vampiratas: Coração Negro e Harry Potter e a Câmara Secreta. Pena que tenho que ler O Cortiço, mas é algo que vou fazer só na segunda, pois esse fds não vai dar.
E mais: próximo fim de semana temos treino para UEL e no outro vou estar estudando para o testão...cara, eu preciso de férias. E de um abraço.
Enfim, vou para a SC, mas antes, queria colocar uma coisinha aqui:

Madrugada.
A chuva lá fora era a coisa que mais fascinava Alice. A sala estava escura e a porta de vidro que ocupava uma parede inteira era a única fonte de luz. Nem a chuva deixava New York menos iluminada ou menos bonita.
Alice estava descalça e com seu pijama de seda, observando o espetáculo lá fora de braços cruzados.
De repente, ouviu passos. Não se virou, pois sabia quem era. Sorriu enquanto esperava David se aproximar.
Seu David. Era tão bom... depois de tanto tempo chamá-lo de "seu".
Os passos foram se aproximando e ela sorriu quando sentiu os braços dele envolvendo sua cintura.
- Por que não está dormindo? - Perguntou David, depois de dar um "beijoestalo" no pescoço de Alice.
- Sem sono - respondeu. Depois olhou para ele. A luz fraca vinda de fora conseguia refletir o brilho dos olhos azuis de David. Junto com seu sorriso, aqueles olhos faziam Alice cometer loucuras. - Eu amo você, sabia?
O sorriso se mostrou no rosto de David e o brilho de seus olhos aumentou.
- Eu sei. E amo você também.
E ele a beijou. Alice virou o tronco e apoiou suas mãos no peito dele; Ele traçava círculos pelas costas dela com a ponta dos dedos e ela o trazia mais para perto de si com os puxões que fazia na blusa.
O beijo não parou. Aumentou.
David pegou Alice no colo e a levou até o sofá mais próximo. Deitou-a delicadamente e ficou sobre ela, prendendo-a em um beijo e em seus braços.
Alice segurou o pescoço de David e se pendurou nele com uma das mãos enquanto agarrava e puxava os cabelos dele da nuca. Isso o fez gemer de prazer.
David começou a desabotuar a parte de cima do pijama de Alice, revelando um sutiã preto com rendas rosa e branca xadrez. Sorriu quando viu aquilo.
Alice levantou uma sobrancelha e decidiu provocá-lo.
- A calcinha combina com o sutiã, sabia?
David riu, malicioso, e, entrando no espírito "provocar", inclinou-se para dar beijos no pescoço de Alice.
Os beijos eram como pequenas explosões que davam na pele tocada uma mistura de cócegas e formigamento. E essa sensação continuou enquanto ele descia os beijos até os seios, ainda parcialmente cobertos pelo sutiã.
Foi quando ele tirou a camiseta e se levantou para pegá-la no colo novamente e levá-la para o quarto. Para a cama, mas não para dormir... o sono tinha abandonado o barco há tempos.

Do svidaniya, Clara Ferreira