Em primeiro lugar, bom dia para todos. Ou boa tarde/boa noite (não sei que horas você está lendo isso, mas eu sei a hora que estou escrevendo). Enfim, nossa, estou enrolando hoje, não?
Acho que é porque não sei o que escrever aqui. Eu queria escrever, mas não sei o que... tenso isso.
Sendo assim, vamos escrever sobre o desejo de escrever.
Eu gosto de escrever. Muito. Acho que é uma das coisas que mais gosto de fazer quando estou sozinha (uma vez que tal ato é impossível de se realizar quando estou em companhia de terceiros).
Quando eu escrevo, eu descarrego. Não sei se já comentei aqui, mas quero ser psicóloga - quero dizer aqui que pretendo ajudar os outros com seus problemas, ouvindo-os e aconselhando-os - e por isso eu acho que posso ser chamada de "ponto de desabafo".
No entanto, é meio que um ciclo vicioso, pois se desabafam comigo, eu fico estressada, o que me obriga a desabafar com outras pessoas, que acabam também desabafando comigo e depois... como eu disse, um ciclo vicioso.
Por isso eu escrevo. Como eu já postei aqui, o papel não nos pressiona para falar. Escrevemos o que queremos escrever (e se queremos escrever, pra começo de conversa).
Escrevendo, eu posso sair da realidade, posso criar novos mundos, novas vidas (sim, eu levo a criação de minhas personagens muito a sério) e novos sentimentos.
Ao colocar um momento num papel ou no computador, você acaba sendo um observador disso tudo. Temos também as experiênicas próprias (como gosto de chamá-las), que são aquelas onde você transmite sua emoção para cena que outra personagem estaria vivendo... É, eu admito que faço isso com frequência por aqui.
do svidaniya, Clara Ferreira
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