domingo, 29 de agosto de 2010

Os "Adeus" Não Se Tornam Menos Difíceis Quando São "Até Logo"

Eu já deveria estar na cama uma hora dessas, mas eu resolvi me forçar a escrever um post descente pra variar.
Esse fim de semana eu matei a saudade de algumas pessoas MUITO importantes pra mim: minha tia e Barney vieram aqui e passamos o fim de semana juntas *-*. Somado a isso, depois de três semanas eu vi lady B e demos boas risadas entre sexta e sabado. Também vi minha dyvah que eu não encontrava há quase um mês, além de MJ que não me via há duas semanas =3333 Eu amo essas gurias demais /o/

Fora isso, Agosto (o mês mais mórbido do ano) acaba essa semana e nas próximas duas semanas (sem ser essa, a partir da outra), vamos enfrentar duas segundas e duas terças como F-E-R-I-A-D-O-S *----------* Aiai... ficar uma quinzena sem aulas da Carla é um sonho (não por ela, porque ela é uma boa professora, mas pela várzea que fica minha sala).

Outra coisa: hoje, por volta das duas da tarde, eu FINALMENTE terminei minha história \o\ Sara, Grace, Matt, Anne, Marie, Giovanna, Paula, Cesar, Gabriel, Gisele, Arthur... todos eles foram criados e elaborados com MUITO carinho e cuidado para que eu me expressasse bem através de suas feições, expressões, ações e falas que estão nas páginas de Histórias da Vida (se quiserem, podem dar sugestões de nomes... essa foi a melhor que Barney e eu pensamos, mas acho que ainda falta coisa aí).

Eu fiz um Tumblr hoje e apanhei muito daquele site... o COMG é melhor mesmo, é.

E, por fim, eu acho que tomei uma decisão na 6ª à noite que vai me ajudar muito a conseguir o que eu quero. Eu só preciso achar a melhor oportunidade para realizá-la... não quero que as coisas dêem errado (ainda mais no assunto em questão).

É... as notícias do sub-mundo acabaram... Agora, vamos à pergunta retôrica da noite:

O que as pessoas têm contra o "não"??? Alguém pode me dizer??? Parece que, se você pronunciar essa palavrinha de três letras (e um significado imenso, vamos combinar), você não presta mais. Tudo o que você fez, tem feito e vai fazer, não presta. Você não presta, suas ações não prestam, sua vontade não presta... NADA PRESTA!
As pessoas não se organizam a ponto de chegar a cogitar a possibilidade de que vão levar um "não". Eu levei nãos na minha vida. Não tantos quanto outras pessoas, mas eu levei nãos. E eu acho que, hoje, eu sou uma pessoa muito melhor do que a que eu seria se eu tivesse levado só sims.
"O 'não' faz parte do 'sim'"... minha mãe vive me dizendo isso, fato. E ela tem razão. Quando você não tem algo de mão beijada e tem que lutar por isso, você dá mais valor para aquilo. Daí, com o tempo, você vai começando a ponderar sobre o que realmente é importante para você e sobre como você pode conseguir isso da melhor maneira.
No entanto, há pessoas que não sabem o que é isso. Pessoas não entendem que os outros não podem ficar à disposição delas e que bancam as verdadeiras drama queens se a vontade delas não for posta em primeiro lugar. Pessoas que, de acordo com elas, temos que abandonar Deus e o mundo para ajudá-las. Pessoas que não sabem se organizar e que sabem que tem tontos para arrumar a sujeira que elas fazem. Pessoas que convivemos todos os dias e que não se aplicam à prática de avaliar o que é melhor, não só pra elas, mas também para quem está à volta delas.
Custa colocar um pouco (não precisa ser muito, só um pouquinho já dá) de compreensão nas suas vidas? Não precisam se colocar em primeiro lugar, gente. Ser o centro das atenções por tempo demais não cansa? "O sol queima se ficar exposto por muito tempo" disse Shakespeare uma vez. Eu concordo com ele.

Espero que as pessoas certas leiam isso e, pelo menos, pensem a respeito e tentem mudar.

do svidaniya, Clara Ferreira

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

"Hello? Hello? Anybody home? Hun? Think, McFly! Think!"

Night, people. How R U today??? Honestly, I'm not thaaaaat good, but I'm dealing with the situations in my life and they're getting better with the time. I think.

Any ways... Do you know what I really don't understand at all??? It's just... People don't think. That's it.

*tradução ON*

Boa noite, pessoal. Como estão hoje??? Honestamente, eu não estou tããããõooo bem assim, mas eu estou lidando com as coisas na minha vida e as coisas vão melhorar uma hora. Eu acho.

Enfim, vocês sabem o que eu realmente não entendo??? É que... as pessoas não pensam. É isso.

Na boa, eu sei que da última vez que escrevi alguma coisa aqui eu disse que estava muito feliz e com grandes esperanças que as coisas poderiam mudar. Ainda penso assim (e se Deus quiser elas vão melhorar ano que vem), mas é que as coisas chatas veem quando não é pra vir e todos à minha volta ficam mal e eu me sinto impotente para ajudar os outros, porque, na boa: EU TENHO SÓ 16 ANOS!

Mas tudo bem... as coisas pequenas não vão me afetar muito. Eu sei o que eu tenho que fazer para conseguir melhorar e alcançar meus objetivos. And that's what I'll do.

MDA, Barney vai passar o fim de semana com agente e vamos dormir na casa da nossa vó *O* Por isso, vou me auzentar por esse fim de semana.
do svidaniya, Clara Ferreira

domingo, 22 de agosto de 2010

Aja O Que Houver, Eu Não Vou Chorar. Não Desta Vez.

Saudações, jovens Padawans. Como estão vocês nesse momento de guerra e conflito?

(Tradução: oi, gente =) Como vão vocês???)

Ok...
Eu vou começar com meus desabafos que só eu entendo *e que alguns dos meus leitores parecem se identificar*. Eu ia fazer isso amanhã à noite, mas não tenho nada melhor pra fazer e Barney me pediu para eu passar uma coisa em um e-mail e como a Hotmail me ama de paixão, eu decidi ficar por aqui enquanto espero a joça da minha história carregar.

Na sexta-feira, enquanto falava no celular com MJ, minha mãe disse que queria conversar. Desliguei o telefone e ela me puxou para uma daquelas conversas tensas que as mães têm com as filhas em algum momento da vida delas (não estou falando de sexualidade e nem de garotos aqui, ta??? Estou falando de futuro acadêmico).
E a coisa realmente me fez refletir. Tipo... eu sei das coisas que eu tenho que fazer, das escolhas que eu tenho que tomar e das minhas responsabilidades que me cobram... mas, quando a minha mãe usou uma frase mágica *que eu não colocarei aqui em hipótese alguma*, eu recebi a motivação necessária para mudar.


E gora, cá estou... num domingo à noite, escrevendo o quanto estou feliz com o futuro à minha frente. Estou um pouco cansada, não nego, mas também estou animada e ansiosa. Eu sei que eu pesso ser boa e que eu consigo mostrar isso ao mundo desde que eu me dedique, mas eu não encontrava um jeito pra isso. Não encontrava. Acho que descobri *o*

Só de lembrar do momento, me dá vontade de chorar, mas não de tristesa. De alegria e esperança... UM MUNDO ME ESPERA E EU VOU MOSTRAR A ELE DO QUE EU SOU CAPAZ. ESPERO QUE TODOS ME AGUARDEM, POIS EU VOU MOSTRAR PARA TODO MUNDO... TUDO O QUE EU PEÇO É UMA CHANCE.

Eu só rezo a Deus, a Nossa Senhora, ao meu anjo da guarda e a Santa Clara para que, desta vez a coisa não ande pra trás... Por favor, um ano passa tão rápido. Deixem-me curtí-lo bem e com as pessoas que eu quero à minha volta. Com as pessoas que fazem bem pra mim e são boas comigo.

Do svidaniya, Clara Ferreira

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

E Depois Ainda Tem Gente Que Me Fala Que Não Gosta De Abraços

Quero um alguém pra mim assim.

Capítuto 56:

Sara:

Cheguei a minha casa mais de quatro da tarde. Não avistei nenhum Toyota enquanto passava pela garagem e isso só me animou ainda mais. Subi logo para o meu quarto e fechei a porta. Sabia que ele estava bagunçado, então me joguei logo na cama. Encarei o teto por algum tempo e me dei conta do que eu ia fazer o restante do dia: um banho e depois ver um filme afundada no sofá comendo salgadinhos de queijo (meus favoritos).

Estava tirando o tênis e indo em direção ao banheiro quando ouvi algumas batidas na porta.

­- Sara? – Reconheci a voz de Matt do outro lado e me aproximei sem dizer nada. – Tudo bem? Tá se sentindo melhor?

Normalmente eu apenas daria uma resposta seca ou trancaria a porta e não falaria com ninguém, mas meu estado de espírito estava tão bom que eu poderia falar normalmente com Matt. Então, eu coloquei a mão na maçaneta e abri a porta. Ele estava lá, me encarando sem jeito.

- Oi – ele soltou um sorriso. – Tirou a maquiagem?

Desviei o olhar e soltei uma risada.

- Eu gostei assim – admitiu (coisa que me fez corar).

- Valeu – respondi.

Ficamos em silêncio por alguns segundos. Eu encarava o chão e ele olhava para os cantos. Foi então que ouvi ele dizer algo com seu tom que extrema sinceridade.

- Ela gostou do livro?

Congelei. Então estava com ele esse tempo todo, pensei.

- Você esqueceu ele da última vez que esteve na Califórnia – respondeu Matt, como se tivesse acabo de ouvir meus pensamentos. – Achei que... pudesse ajudar de alguma forma.

- Como você... Como sabia que eu...

- Sara, eu te conheço – falou. – Moramos juntos quando éramos crianças dos seus seis aos seus dez anos antes de você vir pra cá – lembrou. – Desde ontem, quando a Anne falou sobre “passar um tempo com a mãe” eu sabia que você ia hoje ver a tia Gisele.

Pisquei duas vezes.

- Eu... Ãn... Eu...

E então, Matt abriu totalmente a porta (aproveitando meu estado de choque) e me envolveu em um abraço terno. Não fiz nada para que ele se afastasse, mas também não correspondi. Apenas fiquei parada recebendo o carinho.

- Eu não quero ver você sofrer, Sara – confessou. – Eu quero ver você sorrir e ser a pessoa maravilhosa que eu sei que você é.

Enquanto ele falava, o seu perfume invadia meu corpo e eu me deixei afundar naquele peitoral definido enquanto fechava meus olhos para melhor ouvir cada palavra dele. Além disso, o tamanho de Matt me fazia sentir uma pessoa tão “inha”. O queixo dele batia no alto da minha cabeça e suas mãos preenchiam minhas costas.

- Eu vou estar sempre aqui – prometeu. – Eu sei que sou um primo horrível, que você queria que eu não estivesse aqui, mas mesmo que você não queira, quando eu sentir que você precisa de mim, eu vou estar com você.

As palavras dele me davam, junto com a vontade de chorar, algo que eu não sentia desde que saí do internato: segurança. Matt nunca havia sido carinhoso comigo. E, de repente, ele se comportava como... a melhor pessoa do mundo.

- Matt, eu...

- Não diz nada – interrompeu. – Sara, eu só quero te proteger – Ele me apertou ainda mais contra seu peito e beijou o alto da minha cabeça. Quando fez isso, um arrepio percorreu minha espinha e eu tive alguns formigamentos no estômago (seriam as tais das borboletas, talvez?)

Nesse momento então, não sei por quê, eu passei os meus braços por seu corpo e a pressioná-lo contra mim. Abaixei ainda mais a cabeça e me encolhi um pouco para que ele me abraçasse ainda mais forte (sim, eu estava correspondendo ao Matt).

- Não vou te deixar – continuou. – Você não vai estar sozinha.

Eu inspirei novamente aquele perfume doce e suave enquanto as palavras dele me vinham aos ouvidos e quando dei por mim, estava sorrindo que nem uma retardada.

- Vou te proteger, Sara. E sempre que alguém te machucar, ou que você se sentir mal, eu vou fazer você se sentir melhor. Eu vou te curar.

O tom de voz do Matt era como o de uma pessoa muito zelosa e cuidadosa. Era como se ele não fosse o meu primo retardado que só me fazia passar vergonha o resto da vida. Era como se ele fosse apenas um cara que se preocupa comigo e quer o meu bem.

- Você é a minha Sara e eu só quero o seu bem. Ninguém vai te machucar enquanto eu estiver aqui.

Quando ele me soltou, eu me dei conta de que estava quase sem ar. Ele segurou as minhas mãos e eu abri meus olhos. Ele me fitava sério. Suas íris azuis metálicas me encaravam com uma intensidade tremenda.

- Por que agente não pede uma pizza e vê um filme? – Propôs. – Eu cheguei e tinha um bilhete do seu pai dizendo que ele vai voltar tarde hoje. – Agora ele sorria como quem dizia “podemos fazer uma festa e seu pai nunca vai saber”.

Raspei a garganta para responder (ainda tentando assimilar o que tinha acabado de acontecer).

- Eu... estava pensando mais em salgadinhos de queijo e chocolates – confessei.

O sorriso de Matt aumentou.

- Eu vou preparar tudo lá embaixo e te espero, ok?

Concordei com a cabeça e antes de Matt soltar minhas mãos e descer, ele se inclinou e abaixou para me dar um beijo na bochecha.

- Não demora, minha linda. Somos só eu e você e não precisa de muita coisa.

E enquanto ele se afastava e me deixava plantada em frente à porta do meu quarto com um coração acelerado, as borboletas no estômago e uma respiração ofegante, eu me sentia diante de um mar de emoções que eu nunca havia sentido antes.

Claro que eu já havia ficado, namorado e me sentido atraída por alguns meninos antes, mas nada, nunca, se comparou ao que tinha acabado de acontecer. O abraço de Matt me abalara de um jeito que fazia minhas mãos tremerem só de pensar nele. Aquele cheiro, aquele corpo, aquele toque, aquelas falas, aquele beijo...

Uma coisa é certa, disse a mim mesma depois de retomar a consciência e já debaixo do chuveiro, você não vai prestar atenção no filme.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Pessoas Neurastêmias São Complicadas

Não contarei como foi a viagem. Minto. Não contarei como foram as partes ruins da viagem. Contarei quais foram as boas:

Vi Barney pela primeira vez em muito tempo. Eu chorei.
Ganhei uma jaqueta nova (*-*).
Comprei Tentada.
Tirei muitas fotos interessantes (do meu ponto de vista).
Descobri o que dar para MJ de Natal (hihi).

E é isso.

do svidaniya, Clara Ferreira

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Por Que 48 Horas Não Podem Passar Rápido???

Boa tarde :D
Aiai, hoje o dia vai ser muito tenso. Inclusive, tenho uma boa notícia: para a felicidade de voc~es, vou sumir por uns três dias daqui (EEEEEEEEEEEEEE).
Minha escola vai fazer uma escursão até São Paulo e eu vou. Vai ser bate-e-volta (chega, fica na feira, almoça, vai para o programa Altas Horas, janta, vem ambora), mas eu vou chegar aqui só 5ª de manhã e vou postar algo só na 5ª (ou se me conheço, acho que na 6ª mesmo).
O lado bom: eu escrevi tudo o que precisava para a minha história, então, estou com 126 páginas recém-adquiridas (hihi). Somado a isso, talvez amanhã eu veja Barney no shopping enquanto minha turma janta. Ainda temos que combinar direito... mas, na pior das hipóteses, ela vem pra cá no fim do mês, então, o que são duas semanas pra quem está sem se ver a quase um mês??? EU aguento...

Enfim, eu só tenho agora que fazer minha mala e me preparar psicologicamente para ficar mais de 24 horas (seguidas) com o povo da minha escola... Se eu conseguir fazer isso, escrever os capítulos da Sara será algo muito mais fácil.
A professora de Espanhol disse que era bom se levássemos as nossas câmeras, mas eu vou ser honesta aqui: tenho medo de roubarem a Joanna =(
Enfim, vou-me. Quero zapear um pouco na Internet ainda, arrumar meu quarto, ver TV, tomar banho, ir para o inglês e voltar. Tenho malas para fazer também...

do svidaniya, Clara Ferreira

PS: só uma coisa me deixa bem chateada nisso tudo... ontem eu não consegui passar minha história para MJ ler T.T mas, tudo bem... ainda faço aquele ser ler minha história rsrs =333

domingo, 15 de agosto de 2010

Casamento = Escovas De Dente Dividindo O Banheiro (?)

Ontem eu passei cerca de 90% da tarde sozinha... Vi alguns EPs de Gossip Girl que estavam enterrados e esquecidos nas pastas do Phillip, cheguei ao auge de 120 páginas da minha história (e fiquei entalada por falta de informação e motivação para começar um capítuo novo) e ouvi Danny Elfman. Eu gostei. Muito.
No entanto, permitam que eu esclareça algo aqui: embora eu goste de ficar sozinha (muitas vezes), eu gosto de ficar sozinha e ter algo para me ocupar. Se eu ficar sozinha e não ter nada pra fazer, aí a coisa vira um caos.
Quando eu fico sem nada pra fazer, eu começo a pensar e se eu começo a pensar, eu começo a falar sozinha e a ver as coisas de um modo que elas não são, da forma que eu me dou conta disso só depois e isso me deprime (cedo ou tarde). Sem contar o bônus: leves pontadas de dor na cabeça.
Então, qual a solução que eu tenho para mim mesma??? Bom, eu desenvolvi algumas:

Se eu ficar sozinha e eu tiver que fazer coisas como tarefa, estudar ou praticar violão, eu vou e faço isso. E, ironicamente, para me distrair de mim mesma e de meus pensamentos, eu acabo me concentrando em mim memsa e no que eu estou fazendo.
Agora, se eu ficar sozinha e eu não tiver realmente nada pra fazer, daí eu: dou uma volta, tomo um banho, tento escrever ou banco a verdadeira cara-de-pau e ligo pra alguma das minhas amigas na esperança de que elas tenham algo para me falar e que possamos ficar conversando por um bom tempo.
Eu nem conto ouvir música, pois ouvir música (em especial com o Louis) me ajuda a devanear. E, como eu sou um ser que tem grande dificuldade em manter os pés no chão e me focar no que a coisa é realmente... misturar música comigo não é algo que dá certo quando estou sozinha.

E sabem de uma coisa? Eu me pergunto se será sempre assim.
Eu me imagino daqui a alguns anos com um cara legal, talvez já com meus três filhos (sim, quero três mesmo) e exercendo a profissão que eu desejo e gosto. No entanto, eu não me imagino morando com esse cara. Com os filhos, sim, mas com ele não.
Eu não quero morar com meu namorado (que ainda não apareceu na minha vida). Cansa, dá trabalho e desgasta MUITO a relação. Quando você começa a morar junto, as coisas começam a desandar. Uma tampa de privada erguida aqui, uma bola de cabelo no box do banheiro ali, uma maneia estranha de lavar a louça aqui, um lugar disputado na sala de TV ali e quando vê, um está indo passar um tempo num hotel até arrumar um lugar novo pra morar.
Por isso que eu falo: eu quero me casar, mas eu quero morar em casas separadas. Nem quero tentar morar junto com meu marido. Ele teria a casa dele e eu teria a minha. Passearíamos, sairíamos pra jantar, nos encontraríamos um na casa do outro, poderíamos até combinar de um ir dormir na casa do outro às vezes... mas, por favor, que as nossas escovas de dentes não dividam um espaço no banheiro permanentemente.
E tem outra: eu não sei como é morar com um homem. Meu pai saiu de casa quando eu tinha 6 anos e eu me desacostumei totalmente com o fato de dividir um teto com um elemento masculino.
Bom, isso é o que eu penso.

do svidaniya, Clara Ferreira

sábado, 14 de agosto de 2010

She Said She Likes To Dance All By Herself Cos She's A Party Girl (8)

Gente, eu tô aérea hoje... fato.
Acordei eram umas 11e20 e como vou ter que ficar hoje o dia todo na casa da minha vó, decidi levantar e já arrumara a casa. Limpei meu quarto, lavei a louça, dobrei a manta da sala, abri a casa e todo o escambau a quatro.
Agora eu me encontro aqui, para poder falar para os meus leitores (que não se apresentam para eu saber que há ou não alguém aqui) como foi a festa de ontem.

Eu adorei a festa de ontem. Havia uma árvore de maçãs do amor *-*. o ambiente era a coisa mais linda do mundo, as minhas amigas estavam lá pra gente convrsar, dançar, rir e se divertir muito. E isso sem falar do DJ... Ele tocou umas músicas MUITO BOAS pra gente dançar *O* (Party Girl já valeu a noite, meninas HAHAHAHAHAHAHAHA).
Claro que, quando você vai pra uma festa, você sempre cria esperanças quanto às pessoas, à forma de ser tratada, às músicas e todo o resto.

Eu prometo que vou postar algo que preste até o fim de semana, mas eu tenho agora que arrumar as coisas para eu ir para a casa da minha vó. Quero ficar lá e escrever (unhas curtas facilitam MUITO isso). Daí eu volto e quero ver se consigo falar com Barney hoje =333 sinto saudades.

do svidaniya, Clara Ferreira

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sunkissed Trampoline

Diário de uma adolescente:

Sexta-feira 13

Tá aí uma coisa que não entendo... o número 13 é o número da dúvida, o que quer dizer que ele pode representar tanto a boa sorte quanto o azar... por que então falar que sexta-feira 13 é um dia ruim? Só por causa do filme? Eu, hein...

Enfim, fico MUITO feliz que hoje tenha chegado. Finalmente é a festa da Thats Poynter e eu vou dançar muito *o*

Claro que, sempre acontecem coisas que me deixam pra baixo nessas horas... como o fato de eu ter perdido um livro que eu A-M-O (eu juro, DESTA VEZ, a culpa NÃO foi minha DDD:) Mas, tá bom... minha mãe disse que vai comprar outro pra mim se ela não achar... mesmo assim, estou triste.
Minha porf. de biologia saiu da escola e por isso entrou uma nova que todos estão tratando como substituta... deja vu ._.
De qualquer jeito, vou dormir um pouco, tomar um banho, ir pro salão, voltar, me arrumar e ir para a festa (talvez eu passe na casa de MJ para irmos juntas, mas nada está definido... mães na TPM é algo muito tenso).

do svidaniya, Clara Ferreira

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Converses Jogados Pelo Chão Do Quarto Não Chegam A Ser Feios

Como eu já expliquei antes, sou extremamente bipolar... eu comecei a noite cansada, mas isso foi só o começo...
Eu havia postado que as pessoas à minha volta não influenciam TANTO assim o meu humor... eu estava errada.
Exemplo: falar mágicos 10 minutos com Barney no telefone é algo que me deixa muito feliz... e com saudade.
Outro exemplo: minha mãe não coopera para minha calma de espírito. Acho que alguém tem que falar para ela (e para vários outros pais) que nós, adolescentes, somos geneticamente programados para fazermos cagadas durante essa nossa fase. Gente:

~~~~~~~~~~~~~~DEIXEM A GENTE SER FELIZ!!!~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

E olha que eu até me considero uma adolescente muito sensata. Sou uma adolescente velha (não me recordo se já usei esse termo aqui, mas aqui está). Eu sei o que eu quero, sei como posso fazer para conseguir isso e sei o que posso fazer.
Parece que minha mãe não confia em mim para fazer as coisas. Ela vive dizendo que é aberta à conversa, que é compreensiva e que quer me ouvir... mas sempre que eu falo alguma coisa que não é do agrado dela, ela mal deixa eu terminar minha fala que já vem com quatro pedras à mão. Ela não me deixa viver a minha vida e fazer as minhas coisas.
Eu sei que ela tem também as coisas dela para fazer e não é tudo o que eu peço que vai ter um "sim" como resposta... mas eu só queria que agente chegasse a um acordo de uma forma que não implicasse em: ela falando as coisas pra mim com um ~MALDITO~ tom de superioridade e sarcasmo. Eu me sinto tão mal com isso... Às vezes, eu tenho até vontade de chorar, mas não de tristeza e sim de raiva que passo por causa de tudo isso.
Eu pensei que depois de semana passada as coisas mudariam, que elas ficariam melhores... I wish

Bom, o MSN não entra pra eu falar com minha dyvah, eu to morrendo de sono e amanhã eu vou dormir a tarde toda e quero que o mundo se dane (acho que eu e MJ vamos ter que ver Toy Story 3 em DVD mesmo T.T)

Do svidaniya, Clara Ferreira

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Somos Tão Burros A Ponto De Falarmos Mal De Nós Mesmos E Nem Nos Darmos Conta Disso

Gente, eu tenho MUITA coisa pra fazer, tô cansada e feliz. Muito, muito feliz *O*

Eu tô feliz porque eu achei um lugar nessa PORCARIA de cidade que vende CULTURA. (pelo menos, o que eu acho que é cultura).
Eu tô feliz porque eu F-I-N-A-L-M-E-N-T-E tenho um CD do Danny Elfman;
Eu tô feliz porque talvez eu vou ver essa semana Toy Story 3 (finalmente);
Eu tê feliz porque meu grupo tirou a nota máxima no trabalho de Matemática hoje;
Eu tô feliz porque a minha inspiração (por hora) vai muito bem, obrigada;
Eu tô feliz porque sexta vai ter uma festa ÓTIMA pra eu ir hahaha


etc...

Hoje de manhã eu acordei BEM. Tranquila. Feliz. Em paz. E mesmo assim todos na escola estranharam meu comportamento... Ok, para uma segunda-feira, eu estar como eu estava, até que foi bizarro... mas PQP, eu tinha feito uma parte ÓTIMA da minha história na noite anterior, eu estava com um bm livro pra ler e não havia motivos que me deixaram desanimada...
Any way... sempre tem alguém pra me tirar do sério com comentários toscos, mas eu não me deixei abalar por isso e por isso tudo certo.

Vou passar o que falta da minha história para o Phillip e depois vou dormir (quando você anda pelo centro, sob um Sol de lascar por quase uma hora, você fica cansada).

Comentem aqui, gente... quero voltar à ativa hahaha

do svidaniya, Clara Ferreira

domingo, 8 de agosto de 2010

Danny Elfman Fará C-O-L-E-T-A-N-Ê-A-S Em Minha Homenagem *O* (not)

Acho que desde a Laura do ano passado que eu não me apegava tanto ao emocional de alguém... Acho que com a Anne foi mais forte porque foi o emocional e o físico...

"Seguimos caminho até a casa da garota chamada Anne (na boa, dividimos meu fone de ouvido hoje e deu pra ver que a menina gosta das mesmas músicas que eu, mas toda vez que eu olho pra ela, eu me lembro da cena dela com o prof. Lucas e aquilo me deixa... envergonhada). Chegamos lá e tocamos a campainha. Algum tempo depois, uma garota de estatura alta, cabelos morenos lisos batendo nos ombros e olhos verdes cobertos por maquiagem (tá certo que nesse quesito, eu não sou ninguém pra falar nada) saiu com um sorriso no rosto.

- Oi, gente – falou, alargando seu sorriso. – Eu ainda tenho que escolher o sapato, então podem entrar – ela soltou uma risada enquanto ia casa adentro.

Olhei para Matt que me encarava com uma cara de “não vai entrar?”. Suspirei e comecei a caminhar.

Subimos as escadas e nos deparamos com um corredor. O corredor, muito espaçoso e com várias portas, dava para um cômodo com portas duplas (por onde Anne havia entrado). Entramos e ficamos deslumbrados.

Na boa, quando você entra no quarto de uma menina que se comporta que nem a Anne, você acha que vai enfrentar uma overdose de coisas cor-de-rosa, cremes, trocentas roupas e o diabo a quatro... mas não foi isso. Não foi nada disso. Havia pôsteres. Mas não pôsteres de bandas toscas e que só falavam de coisas melosas e ridículas nas letras, e sim pôsteres de bandas como Nickelback, Queen, The Beatles e Elvis Presley. Como se não bastasse, os CDs iam de What Is Love? do NeverShoutNever! até Motion In The Ocean do McFly. Também dei uma rápida olhada nos livros. Ela tinha todos os exemplares de Harry Potter. Essa garota é uma geek, só pode ser."

"Espera um meio minuto" (Tigrão)

Eu acho que se houvesse algum concurso de "Miss Bipolaridade" eu seria uma forte concorrente... acho que só perderia para a minha professora de Química (na boa, aquela mulher me dá meldo .-.). Eu sou MUITO alterada com as pessoas... não nego que boa parte depende de como me tratam, mas e sinto que muito das coisas que eu faço, são inteiramente minhas. Isso me assusta.
Enfim, minha pequena Poynter vai fazer sua festa de 15 anos nessa sexta e eu vou *O* já tenho até vestido e tudo:



Barney, não será no orkut... será aqui no COMG mesmo haha. E, MJ, a web não coopera, mas a Joanna sim =)

Fico feliz de poder sair um pouco e relaxar... Embora isso signifique que eu tenha que ficar de salto (Anabela) e vestido por um tempo (algumas horas), eu aguento... se eu ganhar risadas, lembranças e diversão, tô dentro.

do svidaniya, Clara Ferreira

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Não Desistam De Mim, Pois Eu Ainda Não Desisti De Vocês *0*

Uma coisa que simplesmente vazou da ponta da caneta durante a aula de Português hoje:



Capítulo 46:

Sara:

Depois de uma cena – muito tensa, por sinal – do almoço, podia-se ver que, na aula de História, Gabriel ficou seriamente abalado com aquilo. Eu insisti em pedir desculpas algumas vezes em nome de Matt, mas ele sempre desconversava e falava que não era nada demais. Com o tempo, eu vi que ele estava apenas sendo infantil, afinal, Matt é um idiota (atualmente, um idiota lindo, charmoso e que sabe tocar bateria, mas ainda assim, um idiota) que não sabe nem cumprir uma promessa. Deus do céu, é tão difícil se comportar por meros dois meses?

O pior foi depois disso.

Quando o sinal mais agradável do dia (hora da saída) tocou, eu só tinha que pegar meu livro de Matemática no meu armário para ir pra casa. Isso seria muito simples... se eu não tivesse esbarrado com o Sr. Evans no meio do corredor.

- Srta. Owl – falou, sorrindo casualmente e coçando a cabeça. Notei que ele usava um suéter verde musgo com gola V, jeans e um All Star e carregava alguns livros – eu gostaria de falar com a senhorita, se possível.

Tentei reprimir uma careta (sem sucesso) enquanto via ele levantar uma das sobrancelhas lindas para mim. Pigarreei para responder.

- Claro – falei, sabendo o que me aguardava: uma conversa sobre um assunto que eu não gostava nem de lembrar.

Prof. Lucas sorriu um pouco mais à vontade e fez sinal para eu ir andando à sua frente, a caminho da sua sala. Respirei fundo, arrumei a mochila no meu ombro e fui andando.

Quando chegamos lá, ele fechou a porta e eu tratei de me sentar em uma das primeiras cadeiras da fileira do meio enquanto ele colocava os livros em cima da mesa do professor. Ele olhou para mim e foi se aproximando.

- Sara – gelei quando ele me chamou pelo primeiro nome. Senhor, será que ele ia querer me agarrar que nem ele fez com a Anne? Será que tudo o que ele disse pra ela era mentira? Será que ele e um pervertido, um verdadeiro galinha e aproveitador de alunas inocentes? Será que eu ainda tenho spray de pimenta na minha bolsa? Ai, meu Deus, eu não quero dar para um professor! (mesmo que seja para o gostoso do Sr. Evans)

Engoli a seco e endireitei o tronco para falar.

- S-s-sim? – Gaguejei. Tonta.

Sr. Evans começou a andar de um lado para o outro da sala e depois de algumas voltas, finalmente parou e olhou para mim (coisa que demorou algum tempo).

- Eu não quero que pense algo ruim de mim – confessou, franzindo a testa. Parecia que ele procurava um jeito de não se enrolar com as palavras – no entanto, eu sei que você me ouviu semana passada com a srta. Wooneri.

Contive um riso. Na boa, depois de tudo o que aconteceu entre os dois, chega a ser cômico chamar a Anne de “srta. Wooneri”

- Entendo – falei séria.

O Sr. Evans continuou.

- De qualquer forma, eu gostaria de pedir para... manter a descrição quanto a isso.

Relaxei. Confesso que até sorri.

- Por favor – pediu o Prof. Lucas – eu realmente gosto da Annie. – Ok, o modo de como ele falou o apelido da Anne, foi algo muito fofo. – Eu quero ficar com ela e tinha o plano de conquistá-la logo depois da formatura, mas desde que comecei a dar aula pra ela, ela simplesmente não sai da minha cabeça.

Revirei os olhos (pelo fato de ter visto e ouvido essa frase tantas vezes em tantos outros lugares) e aumentei meu sorriso.

- Professor, acredite quando eu digo que ela gosta tanto do senhor quanto o senhor diz gostar dela – lembrei nesse momento da conversa que tive com Anne na semana anterior.

O Sr. Evans sorriu.

- Ah, Sara, isso me deixa tão feliz – confessou. E então, ele ando até a sua mesa, abriu um dos livros e tirou um envelope relativamente grande. Colocou-o em cima da minha carteira.

- Mais uma coisa – falou. – Poderia entregar pra ela? – Pediu, com um sorriso de criança.

Olhei para o envelope e vi uma caligrafia comum e fácil de se ler. Assim que bati os olhos, consegui entender as três palavras que estavam ali:

Para minha Annie


Sentia falta da minha inspiração... acho que ela tem algo a ver com estar em paz de espírito, mas isso é assunto para um post sobre teorias individuais e anônimas (por enquanto).

do svidaniya, Clara Ferreira

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Orgulho vs. Saudade (façam suas apostas)

Certa vez eu fiz a seguinte pergunta para o meu diário: quem ganharia uma luta entre o orgulho e a saudade?
Eu não sei dizer ainda, mas eu sei que o orgulho, no meu caso, é vencido pela saudade depois de alguns nocautes.
Vejam bem, eu nao vou mentir agora (ainda mais porque não há motivos para isso): eu estou com medo. Eu quero deitar na minha cama, me cubrir, abraçar meu Garfield e dormir para esquecer do mundo e de todos. Dormir para não chorar.
Amanhã as coisas serão um pouco diferentes do normal... e eu estou apavorada. Só não quero me machucar de novo... Estou sendo besta por querer me poupar de alguém que amo, sabendo que esse alguém pode me machucar?
Eu só peço a Deus força, paciência, calma, proteção e que eu possa ir à intercessão amanhã (ou, ao menos ao grupo sexta feira) para poder me fortalecer e me sentir acolhida.

Última declaração antes de encerrar por hoje:

Preciso do meu amuleto da sorte, de um colo e de um abraço (mas não o colo ou um abraço de uma pelúcia... de um colo e de um abraço de um anjinho)

do svidaniya, Clara Ferreira

Para Alguém Que Sabe Do Que Estou Falando

Eu sei que depois de segunda eu não postei mais nada, mas é que não havia o que postar. Bom, a realidade era que não havia como postar o que havia para postar, pois eu tenho muitas coisas para falar por aqui. Vamos começar, então:

Eu queria que as coisas fossem como antes. Mesmo. Queria poder chegar em casa, ligar o computador e ver aquele quadratinho no MSN verde. Verde e não cinza. Eu queria não ter me distanciado e não ter sofrido tanto com isso.
Eu queria que ficássemos como éramos antes. Cúmplices, confidentes, irmãs. No entanto, parece que aquilo nem existe se nos basearms no presente para resumir o passado como um futuro.
Parece que não foi real e que não teve o mesmo significado. Todos os "mais" não quiseram dizer nada? Para mim, sim. No entanto, acho que EU era quem estava certa no fim das contas.
Não quero parecer ingrata ou aquela pessoa que abandona tudo, mas desde que nos falamos pela última vez sobre isso eu tenho pensado MUITO sobre o assunto. E eu vejo que ninguém fez nada para que o hoje fosse um hoje diferente. Apenas deixamos as coisas acontecerem e quando vimos POOF! mal contávamos as coisas.
O que começou com algo tão lindo e verdadeiro, se tornou algo esqucido e frágil... eu não queria de jeito nenhum que fosse assim. Não mesmo. Não é justo com ninguém que isso aconteça.
E, por outro lado, eu gosto de como as coisas estão agora também. Estão mais naturais e ao mesmo tempo, são novas (para mim, pelo menos). É como se tivessem que ser assim...
Já perdi alguém assim uma vez e não lamentei muito sua perda, mas agora as coisas são diferentes... a pessoa é diferente, os valores são diferentes, o grau de intimidade é diferente, as confidencias são diferentes, os desabafos, as verdades, os momentos, os assuntos... TUDO é diferente.
Só queria reviver os momentos e fazer com que eles se encaixassem ao presente... eu poderia me acostumar com isso.

do svidaniya, Clara Ferreira

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Sempre achamos que vai ser diferente. Uma hora a gente acerta.

Eu quero abreviar, então decidi encurtar o meu trabalho por aqui e vou postar tudo de uma vez:

Hoje teve escola. Fiquei feliz por encontrar meus amigos. Minha Poynter linda me deu uma caneta e um botton do Jack (*-*). Eu vi quem eu não queria ver. Dormi depois do almoço. Fiz minhas tarefas. Conversei por 27 minutos com MJ no celular. Fui para a minha aula de violão. Tomei um banho demorado ouvindo o melhor do jazz que Louis pode me oferecer.

é, acho que é isso... Agora, vamos ao que interessa:

Coisas que acho fofas:

-> filhotes de gatinhos;
-> sorrisos sinceros;
-> beijos nas bochechas (mais ainda quando me dão e quando são minhas bff's);
-> pelúcias;
-> roupas de marinheiro;
-> chocolates com formatos diferentes;
-> cartas (ainda mais quando eu as recebo);
-> as caras dos animes;
-> quando me chamam no MSN;
-> irmãos mais velhos que se preocupam com as mais novas e as protegem;
-> amigos que defendem os outros;
-> cartões postais;
-> presentes de viagem;
-> sonhos com amores (impossíveis);
-> pedidos únicos de namoro;
-> casais de velhinhos andando de mãos dadas;
-> pessoas que se preocupam e audam o próximo;
-> menininhas "enfeitadas";
-> desenhos nas unhas;
-> carinha do Gato do Shrek;
-> amor entre crianças;
-> casas de bonecas;
-> uma amiga penteando ou fazendo a maquiagem da outra;
-> quando colocam uma mecha do cabelo de outra pessoa atrás da orelha;
-> abraçar/receber um abraço por trás de alguém especial;
-> guizos e pequenos elfos;
-> esquilos famosos (Tico e Teco; Hammy; Alvin, Simon, Theodore e as Esquiletes *-*)

Ah, mais uma coisa, para encerrar: eu juntei tudo o que tenho do Jack e de NBC e tirei uma foto com a Joanna. Ficou assim:






do svidaniya, Clara Ferreira